Fundado em 2003 e gerido artística e administrativamente, desde 2005, pela Contemporaneus – Associação para a promoção da arte contemporânea, o Ensemble Contemporaneus conta actualmente com um efectivo variável de músicos e apresenta-se regularmente em várias cidades do país sob a direcção de maestros como Rui Ribeiro, Vera Baptista, Paulo Lourenço, Roberto Perez, Pedro Amaral, Christopher Bochmann e João Paulo Santos. Os principais objectivos do Ensemble Contemporaneus são divulgar o repertório escrito nos séculos XX e XXI e ajudar a dinamizar e a estimular a criação musical, através de encomendas e de estreias regulares de obras de compositores portugueses e estrangeiros. Assim, e a título de exemplo, refiram-se as seguintes obras: Peça para 14 instrumentos, de Tiago Cutileiro; Peça para metais e electrónica, de Alexandre Guerreiro; Néctar, de Gonçalo Lourenço; Nublando, de Pedro Carimbo; Tre Ritornelli e Concerto para pequena orquestra de Sérgio Azevedo; Portimão by night e Divagações de Cristóvão Silva; Corridinho e Música em Tempos de Guerra de Nuno Rodrigues; Rainha das Neves, de Rogério Medeiros, A Mãe que chovia de Pedro Louzeiro, entre outras. Apresentando-se sobretudo em recitais e em concertos interpretando obras de compositores tão diversos como Arnold Schoenberg, Anton Webern, Edgar Varèse, Igor Stravinsky, Karlheinz Stockhausen, Christopher Bochmann, Eurico Carrapatoso, David Heuser ou Lindenberg Cardoso. Desde a Temporada de 2011 que a ópera faz parte da programação anual do agrupamento, tendo desde então levado aos palcos as seguintes obras: Cosi fan tutte, de W. A. Mozart (temporada 2011|2012), La princesse jaune, de Camille Saint-Saëns e The wandering scholar, de Gustav Holst (temporada 2012|2013), Rita ou le mari battu, de Gaetano Donizzetti (temporada 2013|2014).